O aquecimento global é um tema em pauta desde 1912, quando surgiu a primeira notícia falando do assunto na revista norte-americana “Popular Mechanics”.
Desde então, o mundo passou gradualmente a entender sobre a importância de se comunicar, bem como compreender os efeitos colaterais das emissões no mundo, já que ano após ano, a degradação só vem aumentando.
Diante disto, a participação e o envolvimento da sociedade são primordiais para reforçar e ampliar esforços para o pensamento crítico e desenvolvimento de práticas e ações que produzam soluções para os impactos ambientais.
É nesse contexto que a atuação da FAMEESP (Faculdade Metropolitana do Estado de São Paulo) se destaca, sendo uma das instituições de ensino do Brasil que oferta o curso em licenciatura de Geografia e trabalha na capacitação destes futuros profissionais para lecionar e formar cidadãos conscientes, com um olhar para soluções sustentáveis e mais assertivas em prol do meio ambiente.

Formação ambiental e cidadã: o papel da geografia nas mudanças climáticas
O coordenador do curso de Geografia da FAMEESP, o Prof. Me. Gustavo Aranha, afirma que “os professores são mediadores de informação, e diante de uma missão tão relevante no ensino, é indispensável trabalhar com temas urgentes como o aquecimento global”.

Por isso, ao explorar mais profundamente os conteúdos abordados ao longo da graduação em Geografia, destacam-se disciplinas fundamentais como Pedologia e Hidrografia.
A primeira, responsável pelo estudo do solo, está diretamente relacionada a fatores como o clima, a presença de organismos em determinada região, a preservação ambiental, a identificação e o monitoramento de áreas, além de aplicações práticas como a topografia.
Já a Hidrografia dedica-se ao estudo da água, nosso bem mais precioso, e abrange aspectos como os diferentes corpos hídricos, seus ciclos, composição, características, mapeamento e a preservação das bacias hidrográficas.
Essas disciplinas são essenciais para que os estudantes compreendam os impactos das mudanças climáticas, promovendo uma formação que vai além da técnica: contribuem para a construção de profissionais conscientes, éticos e comprometidos com a sustentabilidade.
Aranha também reforça o compromisso da FAMEESP com as pautas ambientais. Segundo ele, o corpo docente atua de forma integrada, incentivando ações e projetos sustentáveis em todas as áreas do conhecimento.
Para além da sala de aula, a IES promove palestras, visitas técnicas, materiais de apoio e o estímulo à iniciação científica, entre outras estratégias utilizadas para aproximar os estudantes da realidade ambiental e despertar o engajamento em causas coletivas.
Como parte desse compromisso institucional, a FAMEESP promove, a cada semestre, um projeto de extensão obrigatório para todos os cursos, com foco nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 da ONU.
Dessa forma, os estudantes ampliam seus conhecimentos, desenvolvem habilidades práticas e fortalecem parcerias com empresas tanto públicas como privadas.
A integração entre teoria e prática estimula o protagonismo dos graduandos, que não apenas aprendem sobre sustentabilidade, mas também se tornam agentes de transformação em suas comunidades e futuras áreas de atuação.
Educação ambiental como caminho para a conscientização sustentável: a atuação da Profa. Dra. Andrea Martins da Silva
A Profa. Dra. Andrea Martins da Silva é coordenadora do curso de Ciências Biológicas da FAMEESP e docente de diversas disciplinas que tratam o tema da Educação Ambiental e Sustentabilidade, entre elas Gestão Ambiental e Responsabilidade Social e Ambiental.
Também atua como professora na educação básica da rede pública de Ribeirão Preto- SP, onde ministra disciplinas de Ciências, Práticas Experimentais, entre outras.
Desde que ingressou na área da educação ambiental, Andrea observa uma crescente visibilidade midiática sobre temas como o aquecimento global e as mudanças climáticas.

Na educação básica, Andrea aposta em aulas externas, projetos interdisciplinares e metodologias ativas. Ela acredita que o ensino integral favorece o protagonismo estudantil, formando cidadãos mais autônomos, confiantes e conscientes de seu papel no mundo.
Entretanto, ela reconhece os desafios enfrentados pelos professores que trabalham com disciplinas extracurriculares e temáticas ambientais. Andrea defende que assuntos como políticas públicas, preservação das áreas naturais e o uso responsável da tecnologia devem ser integrados ao cotidiano dos estudantes.
Questionada sobre uma palavra que represente sua mensagem aos jovens sobre responsabilidade ambiental, Andrea é direta: “conscientização”.
Para ela, tudo começa pelo entendimento e pela responsabilidade individual e coletiva.
“Muitos alunos sequer sabem o que são essas disciplinas. Falta conhecimento, e é nossa missão ultrapassar essas barreiras”, diz. Para a docente, é preciso “trazer esses conceitos para a sala de aula, fazer os alunos entenderem o que está acontecendo. Estamos sempre com o celular na mão, vamos usá-lo para buscar informações em fontes seguras e confiáveis”
Laura Moura e Costa: uma vida dedicada à educação e ao meio ambiente
É importante ressaltar que os princípios da Educação Ambiental devem ir além das instituições de ensino superior. Um exemplo disso é a atuação da professora Laura Jesus de Moura e Costa, da rede pública estadual em Curitiba (PR).
Formada em Letras, Ciências e Farmácia-Bioquímica, com mestrado em Contaminação Ambiental e doutorado em Meio Ambiente, Laura tem uma longa trajetória de atuação em movimentos ambientalistas e se destaca na área ambiental no Paraná, com passagens marcantes pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente e como coordenadora-geral do CEDEA (Centro de Estudos, Defesa e Educação Ambiental).
Além disso, ela é reconhecida por sua dedicação e representatividade na educação ambiental. Com profundo conhecimento na área, trabalha constantemente com seus alunos temas ligados à sustentabilidade, promovendo vivências práticas que reforçam o aprendizado. Realiza visitas técnicas com frequência, abordando temas como poluição, tratamento de água, mudanças climáticas e preservação dos recursos naturais.

Laura incentiva a prática da agricultura urbana ao levar terra e adubo para a escola, promovendo o plantio e o cuidado com o meio ambiente. Seu amor pela natureza é refletido em cada uma de suas ações pedagógicas.
Neste ano, a professora promoveu uma visita ao Corpo de Bombeiros e organizou uma palestra com o geógrafo e especialista em resgate de catástrofe natuarias, Rafael Balestieri, abordando os impactos das mudanças climáticas, bem no dia 5 de junho, data em que se comemora o dia mundial do Meio Ambiente.
As ações integradas entre corpo docente, estudantes e comunidade acadêmica, como projetos de extensão, incentivo à pesquisa, práticas pedagógicas interdisciplinares e eventos temáticos, demonstram a preocupação que as instituições de ensino devem ter em alinhar-se às diretrizes globais da sustentabilidade e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.
Nesse sentido, a instituição não apenas forma educadores, mas também fomenta líderes sociais capazes de transformar realidades por meio do conhecimento, do engajamento e da responsabilidade ambiental.


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