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Curso de Tecnologia Aplicada a Educação

Cinco motivos para aplicar a tecnologia à educação

Com os constantes avanços tecnológicos, os professores devem estar constantemente capacitados e atualizados em relação à utilização de ferramentas e procedimentos mais modernos em aula.

Aliar a tecnologia à educação já é mais que uma necessidade: tornou-se realidade. Os avanços digitais mudaram a forma como as pessoas se relacionam e consomem produtos e informações. Com os estudos, não é diferente, seja dentro de casa ou da sala de aula.

Introduzir e gerenciar a tecnologia na educação, no entanto, requer habilidade, criatividade e bom senso. O fator humano e as relações pessoais ainda são elementos fundamentais para o aprendizado e desenvolvimento dos seres humanos, e as novas mídias e softwares devem ser tratados como bens que vêm para somar ao ensino considerado tradicional.

Dito isso, confira algumas razões que tornam a tecnologia uma excelente aliada do processo de aprendizagem!

Principais motivos para que a tecnologia seja implementada na educação

1. Tornar as aulas mais atrativas

Mesclar o método tradicional de ensino com novas tendências pode ser uma possibilidade bem interessante. Se antes uma sala de aula era composta por lousa, giz, livros e canetas, hoje, o uso de tablets, celulares e outros dispositivos pode tornar a experiência mais agradável por meio de animações, vídeos, jogos e aplicativos interativos.

2. Despertar a curiosidade e as novas descobertas

A tecnologia apresenta novos caminhos para a maximização do processo educacional. Uma das características que ela traz consigo é despertar a curiosidade dos estudantes. Com a diversidade e facilidade de acesso a informações nos dias atuais, os jovens se tornam cada vez mais autônomos na hora de pesquisar ou procurar um determinado conteúdo.

3. Aumentar a integração e o diálogo entre professores, alunos e familiares

A era dos bilhetes e reuniões periódicas para tratar problemas individuais acabou. Hoje, aplicativos de mensagens instantâneas permitem o contato direto entre professores e responsáveis, bem como entre professores e alunos na hora de tirar dúvidas, dar um aviso ou acompanhar uma determinada atividade. Grupos de estudantes também são comuns para o compartilhamento de lições e ideias.

4. Contribuir para o aproveitamento escolar extraclasse

Conteúdos de pesquisa à vontade, vídeos, música e aplicativos: a gama de artifícios digitais é enorme e contribui para que novos tipos de atividades sejam desenvolvidos fora da sala de aula. Um exemplo interessante é a gamificação, uma metodologia que consiste no aprendizado por meio de jogos que, além de estimular o ensino, podem criar disputas saudáveis e gerar “recompensas”.

5. Diminuir as reprovações e a evasão escolar

Ao oferecer um método de aprendizado estimulante, de fácil acesso e, em alguns casos, personalizado, a tecnologia é responsável por aumentar a produtividade dos alunos e tornar os estudos mais interessantes. Dessa forma, os casos de reprovação e evasão podem ser consideravelmente reduzidos.

Capacitação de funcionários é primordial

Apenas inserir a tecnologia no ambiente escolar não é o bastante. Para que seu uso seja potencializado e feito com responsabilidade, é necessário que professores e funcionários recebam treinamento. Entre as principais formas de melhorar o aprendizado dos alunos, há oito pontos a que todo profissional deve se atentar:

  • expor os conteúdos de forma visual;
  • mesclar atividades online e offline;
  • valorizar não somente o resultado, mas também o processo;
  • fazer desafios em grupo;
  • gerar momentos únicos;
  • proporcionar interatividade durante aulas expositivas;
  • realizar dinâmicas de autoconhecimento;
  • oferecer feedback.

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Com os constantes avanços tecnológicos, os professores devem estar constantemente capacitados e atualizados em relação à utilização de ferramentas e procedimentos mais modernos em aula. Visando isso, o portal Estude Sem Fronteiras oferece um curso focado na inserção da tecnologia na educação, com carga de 120 horas.

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Júlia Cintra Terra

Graduada em Filosofia pela Universidade Federal de São João Del-Rei e Letras pelo Centro Universitário Barão de Mauá. Pós-Graduada em Ensino de Filosofia pela Universidade Federal de São João Del-Rei. Experiência como Educadora no Sistema de Educação Básico e Superior, nas áreas de Filosofia e Língua Portuguesa. Atua como Professora/Tutora da Graduação e Pós-graduação da Faculdade Metropolitana do Estado de São Paulo e da Faculdade de Tecnologia, Ciências e Educação - FATECE.

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